The Vampire Diaries RPG
Gostaria de reagir a esta mensagem? Crie uma conta em poucos cliques ou inicie sessão para continuar.

Treino - John Terry & Echo Fleur

2 participantes

Ir para baixo

Treino - John Terry & Echo Fleur Empty Treino - John Terry & Echo Fleur

Mensagem por Klaus Kauffman Seg Dez 22, 2014 9:51 am




treinamento


As regras são simples:
- Post com no mínimo vinte (20) linhas.
- Um post por vez apenas.
- Treinos Individuais são one-post, por isso necessitam de ser mais elaborados.

A sala era bem iluminada. Havia um tatame no centro do chão. Ao lado encontrava-se vários equipamentos para treino. Desde arco e flecha à kunais e katanas, porém todas sem machucar alguém. Não tinha qualquer pessoa no local, era um local reservado para apenas os dois. Eles iriam usar tanto seus poderes quanto suas habilidades físicas.

Bom treino!





© Creado por Theta Sigma
Klaus Kauffman
Klaus Kauffman

Mensagens : 585
Data de inscrição : 03/12/2012

Perfil Sobrenatural
Nível: 24
Poderes:
Inventário:

Ir para o topo Ir para baixo

Treino - John Terry & Echo Fleur Empty Re: Treino - John Terry & Echo Fleur

Mensagem por John Terry Sáb Jan 03, 2015 2:04 pm













Já faziam três horas que estava ali, sentado no chão, de olhos fechados e expressão fechada. Preferia treinar ao ar livre, algo relacionado a conectar-se com a natureza, mas não duvidava da eficiência daquelas coisas com treinamento. Poucos saberiam o que Terry estava fazendo ali, parecia até um monge meditando, e na verdade era aquilo mesmo. Roupas simples de algodão, na verdade, apenas uma calça de tecido amarronzado, parecia até um daqueles cobertores de mendigo. Pés descalços e torso nú, cabelo jogado para trás, como de costume, mas com um lenço, vide bandana, da mesma cor e tecido da calça ajudando a impedir que o cabelo viesse à frente do rosto.

- Pensei que ia demorar ainda mais, baixinha. – falou assim que a viu chegar. Por um momento a observou bem e se lembrou de como a conheceu e mesmo de como passou a pensar de que ela era sua responsabilidade. Não sabia explicar os motivos, mas desde então sempre viu Eccho como uma irmã caçula e por isso sentia que devia ser algo tipo um tutor e ajudar como podia, menos com dinheiro, não estava acostumado a viver pelo dinheiro, se pensasse em como sua família sobrevivia ou até mais, como sua matilha sobrevivia certamente concluiria que eles eram índios educados. Os mais jovens tinham trabalhos mais rudes, como mecânicos, marceneiros, construtores e todo o tipo de ofício que você possa aprender sem grandes dificuldades com alguém mais velho. Por sinal tinha um ótimo alfaiate em sua alcatéia, e ele sempre invejava as malditas jaquetas de couro que aquele sujeito sabia fazer, era simplesmente espantoso. Sabiamente aprendeu mecânica com o pai e o irmão de forma que podia concertar tudo que não tivesse grandes aparatos tecnológicos, até porque nunca conseguiu entender porque quando o computador trava e faz uns barulhos tipo “pi-pi”; o problema é no que chamam de memória RAM.

Enfim, levantou-se, alongou as pernas e estalou o pescoço, esperou para ver se Eccho diria algo e se ela não apresentasse nenhuma contestação era hora de começar o treinamento. Primeiro deve-se partir do ponto que raros são os lobisomens, não-alfas e não portadores desses anéis de mandiga, que podem se transformar e voltar quando bem querem. Odiava pensar em depender de condições ambientais e mágicas para precisar se transformar, então o primeiro passo era aprender a transformar-se. – Se tiver um desses anéis mágicos é bom tirar, vamos fazer as coisas da forma antiga. – brandou ficando frente à ela com os braços cruzados.

Iniciou passos vagarosos ao redor dela, quando ficou bem à sua frente posicionaria sua mão frente ao rosto de sua “irmãzinha”. – Feche os olhos. – o timbre da voz era calmo. – Concentre-se nas coisas que normalmente escapam de seus ouvidos e sentidos. – de formar inerente ele ia fazendo a mesma coisa que falava só que claro sem manter os olhos fechados. – Controle a respiração. Sinta o sangue correndo em suas veias, a umidade do vento noturno e o som do silêncio. – parece coisa de maluco, e poderiam até interna-lo num manicômio, mas sem dúvida o silêncio, faz muito barulho. Na linguagem figurada em meio à metáfora do que ele dizia, o silêncio dos sons que sempre se ouve revela os demais sons praticamente imperceptíveis. Coisas totalmente captáveis à audição sobrenatural. – Consegue ouvir o som do meu batimento? A cigarra cantando à quilômetros daqui? Ou das folhas secas sendo pisadas lá fora por algum animal?
Cantus lupus, satura luna.

Cultus lupus ppus damnatus metus mortis nocturna BY LOONY!

John Terry
John Terry
Werewolf
Werewolf

Mensagens : 34
Data de inscrição : 23/11/2014

Perfil Sobrenatural
Nível: 22
Poderes:
Inventário:

Ir para o topo Ir para baixo

Ir para o topo

- Tópicos semelhantes

 
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos